Depois de ler o livro de David Wondrich apetecia-me experimentar um cocktail com historia, e visto que há algum tempo que tinha uma garrafa de espumante guardada, este parece-me o cocktail ideal para iniciar o ciclo de cocktails à base de champanhe.
Infelizmente troquei as referencias, e após uma segunda leitura apercebi-me que os Argonautas, referidos por Wondrich como os primeiros clientes deste cocktail, eram os mineiros da Califórnia que durante a primeira corrida ao ouro mundial, entre 1848 e 1855, sem amor ao dinheiro, o gastavam nas mais diversas frivolidades, como por exemplo Champagne Cocktails. Não é uma história tão boa como a do cocktail Florodora, que foi a origem da minha confusão, mas dá um contexto para este cocktail.
Ao contrário dos Argonautas, nestas primeiras experiências preferi usar um Lancers, Bruto, produzido por José Maria da Fonseca, visto que a possiblidade de não gostar das primeiras tentativas é bastante grande, já que, tal como este, a maior parte dos cocktails á base de champanhe são cocktails matinais, e eu prefiro beber apenas ao final do dia.
Sendo um cocktail bastante simples, em que o sabor do espumante é predominante, acho que este é um cocktail que pede o uso do espumante de Champagne, o verdadeiro champanhe, e aconselho-o a quem realmente goste de Champagne, pois o açúcar e o Angustura bitters funcionam mais como um realçar dos sabores, do que como um sabor acrescido.
Já agora, espero que a referencia ao Florodora sirva como teaser para os próximos posts…
Champagne Cocktail
6 oz. de Champanhe fresco
1 cubo de açúcar
Angustura bitters
Embeber o cubo de açúcar com Angustura bitters,
Colocar o cubo no fundo da flute,
Encher com o Champanhe.
Enfeitar (garnish) com um fina tira de casca de limão.
Infelizmente troquei as referencias, e após uma segunda leitura apercebi-me que os Argonautas, referidos por Wondrich como os primeiros clientes deste cocktail, eram os mineiros da Califórnia que durante a primeira corrida ao ouro mundial, entre 1848 e 1855, sem amor ao dinheiro, o gastavam nas mais diversas frivolidades, como por exemplo Champagne Cocktails. Não é uma história tão boa como a do cocktail Florodora, que foi a origem da minha confusão, mas dá um contexto para este cocktail.
Ao contrário dos Argonautas, nestas primeiras experiências preferi usar um Lancers, Bruto, produzido por José Maria da Fonseca, visto que a possiblidade de não gostar das primeiras tentativas é bastante grande, já que, tal como este, a maior parte dos cocktails á base de champanhe são cocktails matinais, e eu prefiro beber apenas ao final do dia.
Sendo um cocktail bastante simples, em que o sabor do espumante é predominante, acho que este é um cocktail que pede o uso do espumante de Champagne, o verdadeiro champanhe, e aconselho-o a quem realmente goste de Champagne, pois o açúcar e o Angustura bitters funcionam mais como um realçar dos sabores, do que como um sabor acrescido.
Já agora, espero que a referencia ao Florodora sirva como teaser para os próximos posts…
Champagne Cocktail
6 oz. de Champanhe fresco
1 cubo de açúcar
Angustura bitters
Embeber o cubo de açúcar com Angustura bitters,
Colocar o cubo no fundo da flute,
Encher com o Champanhe.
Enfeitar (garnish) com um fina tira de casca de limão.
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