Nada como o Encontro com o Vinho 2009 para voltar à escrita! Trata-se da maior feira de vinhos de Lisboa, organizada pela Revista de Vinhos no já habitual Centro de Congressos de Lisboa.
Comparando com a edição do ano passado, verificaram-se algumas melhorias, principalmente no número de Colheitas Tardias (Late Harvest) disponíveis, que revela maior aceitação deste vinho não tão habitual no nosso país. No entanto, a meu ver, a escolha é ainda reduzida...
O Granjó, da Real Companhia Velha continua ser a referência no mercado português de Colheitas Tardias, embora prefira recomendar o Quinta da Alorna Colheita Tardia, que não conhecia e que foi sem dúvida o que mais se destacou.
O Rozés Late Harvest 2008 está ainda melhor que o de 2007 e o Aneto 2007 Colheita Tardia foi também uma agradável surpresa.
De referir ainda o FLP 2008, do Luís Pato , que sendo vendido com a designação de Vinho Molecular e não sendo um Colheita Tardia, é indicado para acompanhar o mesmo tipo de pratos - foie gras ou mesmo queijo da Serra.
Nos vinhos tintos, embora não tenha sido o meu principal enfoque nesta edição do Encontro com o Vinho, não posso deixar de destacar o Obsessão, da Altas Quintas, um alentejano realmente obsessivo, tanto no paladar como no preço. Do mesmo produtor, destaco também o Altas Quintas 2006, que está muito bom e ao contrário do Obsessão tem uma relação qualidade preço muito convidativa.
Uma última nota para o Poças Pink, um vinho do Porto Rose com grande potencial para… cocktails! Assim que tiver feito mais algumas experiências, com certeza terei novidades na minha demanda por cocktails com ingredientes portugueses.
Comparando com a edição do ano passado, verificaram-se algumas melhorias, principalmente no número de Colheitas Tardias (Late Harvest) disponíveis, que revela maior aceitação deste vinho não tão habitual no nosso país. No entanto, a meu ver, a escolha é ainda reduzida...
O Granjó, da Real Companhia Velha continua ser a referência no mercado português de Colheitas Tardias, embora prefira recomendar o Quinta da Alorna Colheita Tardia, que não conhecia e que foi sem dúvida o que mais se destacou.
O Rozés Late Harvest 2008 está ainda melhor que o de 2007 e o Aneto 2007 Colheita Tardia foi também uma agradável surpresa.
De referir ainda o FLP 2008, do Luís Pato , que sendo vendido com a designação de Vinho Molecular e não sendo um Colheita Tardia, é indicado para acompanhar o mesmo tipo de pratos - foie gras ou mesmo queijo da Serra.
Nos vinhos tintos, embora não tenha sido o meu principal enfoque nesta edição do Encontro com o Vinho, não posso deixar de destacar o Obsessão, da Altas Quintas, um alentejano realmente obsessivo, tanto no paladar como no preço. Do mesmo produtor, destaco também o Altas Quintas 2006, que está muito bom e ao contrário do Obsessão tem uma relação qualidade preço muito convidativa.
Uma última nota para o Poças Pink, um vinho do Porto Rose com grande potencial para… cocktails! Assim que tiver feito mais algumas experiências, com certeza terei novidades na minha demanda por cocktails com ingredientes portugueses.